Ara Dudu – Corpo Negro é uma investigação visual sobre o corpo como linguagem de memória e resistência. As imagens propõem um deslocamento: do olhar que consome para o olhar que contempla. Aqui, o corpo negro é presença sagrada, espaço de força e delicadeza. Cada fotografia é uma devolução — um convite à escuta e à percepção das narrativas que habitam a pele, o gesto e o silêncio. Mais do que um ensaio, Ara Dudu é um gesto de afirmação: o corpo como arte, como território, como mundo possível.

Fronteiras Imaginárias é uma investigação sobre corpo, infância e comunidade enquanto território de afetos. A série propõe olhar para o litoral como espaço simbólico, onde memória, pertencimento e identidade se costuram no gesto do encontro. A imagem aqui não registra, ela devolve. É sobre criar espaços de mundo possíveis.