
Edgar Azevedo is a photographer and visual artist, born and raised in Salvador, Bahia -Brazil, where art pulses on every corner and shapes his sensibility. A self-taught artist, he found in photography not a product, but a language of memory, silence, and presence—a way to translate emotions, stories, and his way of seeing the world. His practice emerges from the dialogue between ancestry, body, and Afro-diasporic spirituality, unveiling what the eyes often cannot reach.
His research begins with the Black body as a symbolic and political territory, the city as a space of hidden narratives, and ritual as an aesthetic gesture. Influenced by his experience in Candomblé, he incorporates the power of the invisible into his work, balancing visual refinement with profound humanization. From an early age, he learned to admire the strength of Black skin in all its nuances, capturing not only faces but entire universes—a celebration of diversity and the complexity of human experience.
Recognized by the British Fashion Council | NEW WAVE: Creatives, he was named one of the 50 global creatives in 2020 and has had his work featured on the covers of Vogue Brasil, Elle Brasil, and Glamour, as well as published in DAZED, I-D, and Diet Prada. In 2023, he was included in FLF THE LIST, by Forbes Life Brasil, which highlighted 21 transformative names in art and fashion in the country.
Alongside his commercial work, he develops personal projects such as Fronteiras Imaginárias, Ara Dudu, Ojú Emí – Olhos d’Alma, and Abluir – Corpos Pretos, Águas Sagradas, where he delves into identity, memory, and ancestry, transforming intimate and collective experiences into contemporary visual narratives. His trajectory unfolds at the intersection of contemporary art and visual anthropology, proposing images that breathe ancestry and expand the ways of seeing the human.
For Edgar, photography is above all an invitation: to rethink standards of beauty, embrace singularities, and see the world through a more empathetic, inclusive, and deeply human gaze.
-----------
Edgar Azevedo é fotógrafo e artista visual, nascido e criado em Salvador, Bahia -Brazil, onde a arte pulsa em cada esquina e molda sua sensibilidade. Autodidata, encontrou na fotografia não um produto, mas uma linguagem de memória, silêncio e presença — um meio de traduzir emoções, histórias e a forma como enxerga o mundo. Sua prática nasce no diálogo entre ancestralidade, corpo e espiritualidade afro-diaspórica, revelando aquilo que os olhos muitas vezes não alcançam.
Sua pesquisa parte do corpo negro como território simbólico e político, da cidade como espaço de narrativas ocultas e do ritual como gesto estético. Influenciado por sua vivência no Candomblé, incorpora em sua obra a força do invisível, equilibrando refinamento visual e humanização extrema. Desde cedo, aprendeu a admirar a potência da pele negra em suas nuances, capturando não apenas rostos, mas universos inteiros — uma celebração da diversidade e da complexidade da experiência humana.
Reconhecido pelo British Fashion Council | NEW WAVE: Creatives, foi indicado como um dos 50 criativos globais em 2020 e teve seus trabalhos estampados em capas da Vogue Brasil, Elle Brasil e Glamour, além de publicações em veículos como DAZED, I-D e Diet Prada. Em 2023, foi incluído na FLF THE LIST, da Forbes Life Brasil, que destacou 21 nomes transformadores da arte e da moda no país.
Paralelamente ao trabalho comercial, desenvolve projetos autorais como Fronteiras Imaginárias, Ara Dudu, Ojú Emí – Olhos d’Alma e Abluir – Corpos Pretos, Águas Sagradas, onde mergulha em identidade, memória e ancestralidade, transformando experiências íntimas e coletivas em narrativas visuais contemporâneas. Sua trajetória se inscreve no cruzamento entre arte contemporânea e antropologia visual, propondo imagens que respiram ancestralidade e ampliam as formas de ver o humano.
Para Edgar, a fotografia é sobretudo um convite: repensar padrões de beleza, acolher singularidades e enxergar o mundo por um olhar mais empático, inclusivo e profundamente humano.
Group Exhibition / Exposições Coletivas
2025 — Olhar Negro, Negro Olhar - Caixa cutural Brasilia, BSB, Brasil.
2025 — Panorama da 3ª Geração da Fotografia da Bahia — João Pessoa, PB, Brasil
2025 — Panorama da 3ª Geração da Fotografia da Bahia — Olinda, PE, Brasil
2025 — Panorama da 3ª Geração da Fotografia da Bahia — Natal, RN, Brasil
2025 — Panorama da 3ª Geração da Fotografia da Bahia — São Luís, MA, Brasil
2025 — Indomináveis Presenças — CCBB, Brasilia, BSB, Brasil
2025 — Indomináveis Presenças — CCBB, São Paulo, SP, Brasil
2025 — Indomináveis Presenças — CCBB, Rio De Janeiro, RJ, Brasil
2020 — Bencão — Casa Rosa, Salvador, BA, Brasil
2016 — Cartografies Íntimes — EASD Serra i Abella, Barcelona, Espanha
2015 — Artérias — Museu de Arte da Bahia / Oi Kabum, Salvador, BA, Brasil
2015 — Mover — Museu de Arte da Bahia / Oi Kabum, Salvador, BA, Brasil